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1 – Alugar carro para todos os dias: Não precisa e encarece a viagem. Só para estacionar nos parques são US$ 20 por dia. Planeje as férias em dois blocos: um para a Disney (4 parques); outro para Universal (2 parques), Sea World (3 parques) e compras. No bloco Disney, fique em um dos 25 hotéis do complexo (bit.ly/disneyhoteis); transfer do ou para o aeroporto, ônibus, ferryboats e monorail aos parques e Disney Springs são gratuitos para hóspedes. No outro bloco, mude-se para um hotel dentro da Universal (bit.ly/Universalhoteis) para ter ônibus e barcos gratuitos para os parques, City Walk e SeaWorld; alugue carro por 3 a 4 dias (Discovery Cove, Busch Gardens Tampa e outlets). Alguns hotéis da International Drive têm transfers para atrações; consulte antes de reservar.
2 – Dois passeios em um dia: Não dá. Cada passeio em Orlando ocupa um dia inteiro. À noite, faça mais alguma coisinha: explorar Universal City Walk, Disney Springs, a International Drive ou Downtown, ou jantar em um restaurante bacana ou ver um show.
3 – Acordar tarde: Parques abrem entre 9 e 10 horas; hóspedes de alguns dos hotéis dentro dos complexos têm direito a uma hora extra de diversão no começo do dia, quase sem fila. Ou seja: programe o despertador e pule cedo da cama, com tempo inclusive para tomar o café da manhã com calma. Os dias pedem energia.
4 – Parque todo dia: Acredite, ninguém aguenta, muito menos as crianças. Você acorda cedo, caminha muito, pula os almoços e, ao fim do terceiro dia, está esgotado. Encaixe um dia de “folga” a cada dois ou três de parque para relaxar na piscina do hotel ou casa alugada, comer sem pressa e dormir mais. Férias, lembra?
5 – Querer ver tudo:Faça escolhas e priorize os parques de que faz questão. Em 7 dias inteiros, por exemplo, cabem no máximo 5 parques. Repassando: um dia inteiro para cada parque, um dia de pausa a cada dois ou três de parque, outro dia inteiro (ou mais) só para as compras. Mais corrido que isso, vai sobrar frustração e sensação de dinheiro mal gasto.
6 – Só andar em grupo: Vale para turmas grandes. A combinação de muita gente com energia e interesses distintos pode causar conflitos e impedir que cada um veja o que mais deseja. O resultado são expectativas frustradas. Que tal, por exemplo, deixar os adolescentes à vontade e marcar pontos de encontro a cada duas horas?
7 – Não planejar os gastos diários: Somados no fim do dia, lanches e souvenirs custam um dinheirão (veja alguns preços em bit.ly/comidauniversal e bit ly/comerdisney). Durante o planejamento, a família deve estabelecer um teto diário de gastos com extras, por pessoa. Crianças maiores e adolescentes podem gerenciar pessoalmente essa verba. Vale dar dicas para que economizem um pouco por dia para comprar aquele boneco de Star Wars.
8 – Subestimar os dias de compras: O outlet Vineland Premium, perto da Disney, tem 160 lojas; o International Premium, colado no Universal, tem 180. O shopping The Mall at Millenia (perto do Universal) tem 150 lojas e o The Florida Mall (no meio do caminho) tem 250. Ou seja, nada que possa ser visto numa passadinha. No máximo, dois por dia.
9 – Foco demais nos outlets. Ou de menos: Outlet não é lugar para ser específico. Faça listas, pesquise antes os preços (para ter parâmetro de comparação), mas seja genérico e flexível. É mais fácil encontrar um bom tênis de corrida que o tênis tal, da marca tal. Gostou, o preço está razoável, compre. Você não vai achar a loja de novo ou não terá forças para voltar até ela.
10 – Levar carrinho de bebê: A indenização média nas empresas aéreas por um carrinho de bebê perdido é de US$ 150. O aluguel do carrinho nos parques começa em US$ 15 por dia. Comprado em supermercados como Walmart e Target, um modelo simples e leve sai por US$ 14,99 (mais imposto). Deixe o seu em casa.
11 – Usar salto alto (ou sapatênis): É sério. Brasileiros são facilmente reconhecíveis nos outlets pelos calçados que usam, não exatamente apropriados para dias de longas caminhadas. Invista em conforto: o tênis esportivo é o melhor amigo do turista em Orlando. À noite, para o jantar ou show, vá lá: está liberado (mas é quase sempre dispensável).
Fonte: Viver Bem
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